FISIOTERAPIA GRADE CURRICULAR

 

A fisioterapia nada mais é do que um cuidado com a reabilitação da pessoa ou  seja, quando ocorre um acidente, onde a vítima perde algum movimento do corpo, depois de um período a mesma tem que fazer fisioterapia de forma correta para poder voltar a ter os movimentos de volta.

O curso de fisioterapia dura em média de 5 anos, contendo uma carga horária de aproximadamente 1183 horas, assim o aluno aprenderá tudo que for necessário para assim não cometer um erro, sendo que o fisioterapeuta precisa sempre estimular a pessoa a fazer a fisioterapia.

Muitas faculdades e Universidades oferece esse curso, sendo que o curso de fisioterapia custa em média de 900,00 reais. A grade curricular do curso de fisioterapia é muito importante, pois através dessa grade pode-se ter uma noção do que será visto durante todos esses anos.

A grade curricular tem uma carga horária especifica para cada matéria e para cada período, sendo necessário cumprir essa carga horária e todas as disciplinas que contém na grade curricular do curso de fisioterapia.

Disciplina

1°  Período

Anatomia Humana I
Histologia / Embriologia
Biologia
Bioquímica
Ciências Sociais Aplicadas à Saúde
Fundamentos de Fisioterapia

2° PERÍODO

Antropologia
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Biofísica
Psicologia Geral
Microbiologia / Imunologia
Anatomia Humana II
Fisiologia Geral

3° PERÍODO

Fisioterapia Geral I
Patologia Geral
Cinesiologia
Bioestatística
Neuroanatomia
Fisiologia do Exercício

4°  PERÍODO

Recursos Terapêuticos Manipulativos
Farmacologia Geral
Cinesioterapia
Exames Complementares
Hidroterapia
Mecanoterapia
Estética aplicada à Fisioterapia

5° PERÍODO

Métodos e Técnicas de Avaliação
Fisioterapêutica
Clínica Médico-Cirúrgica em Gineco- Obstetrícia
Prótese e Órtese
Eletrotermo fototerapia
Saúde Pública
Administração Fisioterapêutico
Fisioterapia Preventiva

6°  PERÍODO

Clínica Médico-Cirúrgica Ortopédica
Traumatológica
Clínica Médico-Cirúrgica Gerontológica e Geriátrica
Clínica Médico-Cirúrgica em Neurologia
Clínica Médico-Cirúrgica em Reumatologia
Clínica Médico-Cirúrgica Neonatológica e Pediátrica
Clínica Médico-Cirúrgica em Cardiologia e Pneumologia

7°  PERÍODO

Fisioterapia Aplicada à Cardiologia e Pneumologia
Fisioterapia Aplicada às Patologias Desportivas
Fisioterapia Aplicada à Ortopedia, Traumato-Reumatologia
Fisioterapia Aplicada à Gineco-Obstetrícia
Fisioterapia Aplicada à Dermatologia
Fisioterapia Aplicada à Neurologia


8° PERÍODO


Estágio Supervisionado I
Trabalho de Conclusão de Curso I

9° PERÍODO

Estágio Supervisionado II
Trabalho de Conclusão de Curso II

 

INCLUSÃO SOCIAL DEFICIENTES

 

Antigamente as pessoas tinham vergonha de mostrarem as pessoas que tinham deficiências, outras escondiam dentro de suas próprias casas seus filhos deficientes, a sociedade não aceitava pessoas que eram consideradas fora do padrão, sendo as crianças que continham alguma deficiência.

Essa realidade ainda é muito comum, porém hoje os deficientes já tem mais liberdade e mais direito, podem frequentar uma escola normal, ter amigos, brincar, ir em shopping, trabalhar, ter uma vida social, com menos discriminação, mas as pessoas que não aceitam as pessoas que tem deficientes, sempre se incomoda com a presença do mesmo e com isso humilha e ofende, fazendo com que o deficiente tenha sido vitima de um preconceito.

Por este motivo existe a inclusão social, pois faz com que os deficientes sejam incluídos na sociedade como se fossem ” pessoas normais”, tendo direitos e deveres como qualquer outra pessoa, mas sempre com algumas exceções para os portadores de necessidades especiais.

Existem várias pessoas que contém algum tipo de deficiência e que tem o apoio da família e da sociedade, que frequenta escolas, fazem compras, tem casas, carros e vai para balada e curte a vida, sem se preocupar com a vergonha de ser do jeito que é, pois ser diferente é ser normal.

 

LEI CONTRA A VIOLÊNCIA A MULHER

 

“Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.”

A introdução citada acima faz parte da Lei n° 11.340, de 7 de Agosto de 2006 sendo  mais conhecida como a lei da Maria da Penha.

Hoje em dia as mulheres tem sofrido demais com a violência, sendo casos que muitos assustam, maridos que tentam esfaquear e matar suas parceiras, sendo motivo de horror, devido a tantos casos de violência contra a mulher foi criada então a lei Maria da Penha.

O nome Maria da Penha foi uma forma de homenagear uma mulher que continha esse nome que durante 6 anos de casamento foi agredida, espancada e seu marido por duas vezes tentou mata-la, uma vez como arma de fogo, da qual deixou Maria da Penha paraplégica e na segunda vez que a eletrocussão e afogou-a e com isso ela decidiu denuncia-lo, porém apenas 19 anos  de julgamento ele recebeu a sentença ficando apenas dois anos preso, o que gerou revolta e frustração em Maria da Penha.

A história de Maria da Penha é um relato do que ocorre com milhares de mulheres todos os dias, muitos sendo trancadas dentro de sua própria casa, apanhando, passando por situações do horror, medo e com isso foram criado a lei contra a violência a mulher para que elas possam tomar inciativa e denunciar.

Por mais que muitas denunciem, muitos ainda ficam aterrorizadas, devido as ameaças constante que muitas delas recebem, ouvindo sempre que se elas denunciarem elas irão morrer e basicamente quase todas se calão diante dessa situação, sendo uma vítima de um homem que se acha no direito de espanca-la, agredi-la e até mesmo mata-las.