TRABALHO INFANTIL CONSEQUÊNCIAS

 

Existem diversos fatores que estão relacionado com o trabalho  infantil, por mais que seja alto proibido, ainda existem casos de crianças de 5 á 15 anos trabalhando em lugares sujos, com situações onde coloca a vida da criança em risco, por não ter segurança, risco a saúde, moralidade e muitos outros fatores que faz com que a criança fique exposta a diversas coisas que são inaceitáveis.

Os trabalhos infantis mais comum são: vendas de drogas, prostituição, engraxate, venda de guloseimas nos sinais, vigia de carros, escravidão, trabalhos em canaviais, minas de carvão, pornografia, produção de drogas, vendas de armas, catar lixo, garrafas pet, papelão e muitos outros.

As crianças geralmente estão sujas e descalças, sempre estão nas ruas de madrugada, dormem no frio, em calçadas expostas a situações de horror, e essa situação de trabalho infantil tem aumentado, pessoas tem  escravizado crianças e ao mesmo tempo abusando sexualmente das mesma, fazendo com que as consequências desses atos se tornem mais grave.

No trabalho infantil tem crianças que chegam a trabalhar por semana cerca de 42 horas, sendo uma violação dos direitos humanos, onde diz que as crianças tem direito de serem livres e de viverem suas infâncias. A infância das crianças estão se acabando e com isso estão se tornando adultos transtornados.

Muitas coisas que estão acontece atualmente é resultado da infância de todas elas, crianças que são abusadas, que sofrem bullying, trabalho infantil se tornam adultos com uma mente persuasiva, medrosa, irritada, explosiva, que tem atitudes irreais, que sofrem psicologicamente, tem transtorno de personalidade, tem dificuldade em aprender, se tornam pessoas mais fria emocionalmente e mais vingativas, ciumentas, possessivas e com isso resultado de diversas coisas que vemos no mundo.

VIOLÊNCIA A MULHER

 

A mulher tem sido vítimas de violências de namorado, cunhado, irmão, marido e outros que se acham no direito de agredir uma mulher, sendo algo humilhante e dolorido, que gera diversas consequências na vida da mulher e na família, pois muitos violentam as mulheres na frente de crianças.

Quem já foi agredida, ameaçada de morte e quem passa por isso sabe o quanto é sofrido essa situação, o quanto é constrangedor, por mais que busquemos força para acabar com isso, no final das contas as nossas forças já se foram emboras a muito tempo, muitas acabam com o relacionamento mais ainda assim são vitimas de violência, perseguição e ameaças constante.

São coisas que ocorre que gera revolta na sociedade, vídeos que mostram mulheres sendo espancadas e mortas no local de trabalho, na rua, em casa, sendo por motivo de ciúmes, por não aceitar o fim do relacionamento, por achar que a mulher não será de mais ninguém e com isso a violência se repete a cada dia com milhares de mulheres.

Por mais que exista a lei Maria da Penha, muitas mulheres se calão e não denunciam, por mais que sintam vontade de acabar com esse tormento, o medo se torna maior, ainda mais aquelas que sofrem ameaças constante, que recebem telefonemas, e-mais. Muitas denunciam mais acabam sofrendo em dobro, quando o agressor descobre que foi feito a denuncia e assim agride e até mesmo mata a mulher.

São diversas histórias de mulheres que são vitimas de violência constantemente, algumas mudam de cidades, país para viver longe, outras aceitam a continuar apanhando e assim a situação vai se tornando a mesma, muitas que denunciaram e tiveram a proteção da justiça e com isso puderam viver mais em paz.

LEI CONTRA A VIOLÊNCIA A MULHER

 

“Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.”

A introdução citada acima faz parte da Lei n° 11.340, de 7 de Agosto de 2006 sendo  mais conhecida como a lei da Maria da Penha.

Hoje em dia as mulheres tem sofrido demais com a violência, sendo casos que muitos assustam, maridos que tentam esfaquear e matar suas parceiras, sendo motivo de horror, devido a tantos casos de violência contra a mulher foi criada então a lei Maria da Penha.

O nome Maria da Penha foi uma forma de homenagear uma mulher que continha esse nome que durante 6 anos de casamento foi agredida, espancada e seu marido por duas vezes tentou mata-la, uma vez como arma de fogo, da qual deixou Maria da Penha paraplégica e na segunda vez que a eletrocussão e afogou-a e com isso ela decidiu denuncia-lo, porém apenas 19 anos  de julgamento ele recebeu a sentença ficando apenas dois anos preso, o que gerou revolta e frustração em Maria da Penha.

A história de Maria da Penha é um relato do que ocorre com milhares de mulheres todos os dias, muitos sendo trancadas dentro de sua própria casa, apanhando, passando por situações do horror, medo e com isso foram criado a lei contra a violência a mulher para que elas possam tomar inciativa e denunciar.

Por mais que muitas denunciem, muitos ainda ficam aterrorizadas, devido as ameaças constante que muitas delas recebem, ouvindo sempre que se elas denunciarem elas irão morrer e basicamente quase todas se calão diante dessa situação, sendo uma vítima de um homem que se acha no direito de espanca-la, agredi-la e até mesmo mata-las.