Muitas mulheres sonham em ser mãe, mas por doenças ocasionadas no útero ou por problemas de infertilidade não podem gerar uma criança. Com muitos avanços em relação a reprodução ainda assim algumas não possuem condições de segurar e evoluir uma gravidez.
Com várias tentativas não eficazes, a decisão de adotar uma criança surge, esta decisão deve ser consciente e bem discutida, pois será um processo longo devido à uma burocracia que fiscaliza se a família é capaz de receber ou não uma criança.
Se cadastrar:
Procurar se cadastrar no juizado de menores e se cadastra para adotar uma criança, procure saber de toda a documentação necessária.
Decidir a idade da criança:
Você irá definir a faixa etária da criança em que quer adotar, o sexo, e as condições físicas. Geralmente as pessoas escolhem recém – nascidos por terem a opção de educar de acordo com seus critérios, mas os maiores de aproximadamente 5 anos também precisam de um lar.
Ser entrevistado pela instituição responsável:
Passará por psicólogos para fazerem uma entrevista para fornecer dados para que possa ser avaliado se o lar é apropriado par receber a criança.
Possuir o resultado da conclusão:
O juiz dará o resultado:
O juiz dará o resultado da entrevista, se você esta apto para ser pai e mãe, se realmente a família possui condições financeiras e psicológicas de educar e manter uma criança. Receberá um certificado que terá uma validade de 2 anos.
Esperar a criança que deseja na fila de espera:
Esperar a chegada da criança, pois já possui o certificado de adoção, terá que esperar o andamento de adoção do seu estado.
Mas fique preparado para receber um não no resultado da entrevista, seja por problemas pessoais ou por condições financeiras de manter a criança. Caso tenha conseguido a guarda da criança você receberá uma guarda provisória, caso corra tudo em perfeitas condições terá a guarda definitiva tornando- se pais de verdade.